A ideia é de utilizar o avião no monitoramento de lavouras
Por Alair Oliveira Almeida
Durante seis meses, uma equipe de seis alunos dos cursos de engenharia da UNIPAMPA Alegrete ( Civil, Elétrica e Mecânica) trabalharam no projeto Aeropampa, que consistiu na fabricação de um avião não tripulado com rádio controle. Durante a Feira de Negócios que se realiza até domingo no Parque de Exposições Lauro Dornelles, o estande da Unipampa é um dos mais visitados pelo interesse do público em conhecer o protótipo que ainda não tem nome. Orientados pelo professor do Curso de Engenharia Elétrica, Lucas Severo, os alunos, a partir de kits de aeromodelismo, fabricaram o avião que tem motor a óleo de rícino e nitrometano, com 0,61 cc. Já feitos os testes, agora a equipe prepara-se para ir em outubro a São José dos Campos(SP) participar da SAE Brasil Aerodesign,competição universitária cujos objetivos são projetar, construir e voar uma aeronave rádio-controlada.
Durante seis meses, uma equipe de seis alunos dos cursos de engenharia da UNIPAMPA Alegrete ( Civil, Elétrica e Mecânica) trabalharam no projeto Aeropampa, que consistiu na fabricação de um avião não tripulado com rádio controle. Durante a Feira de Negócios que se realiza até domingo no Parque de Exposições Lauro Dornelles, o estande da Unipampa é um dos mais visitados pelo interesse do público em conhecer o protótipo que ainda não tem nome. Orientados pelo professor do Curso de Engenharia Elétrica, Lucas Severo, os alunos, a partir de kits de aeromodelismo, fabricaram o avião que tem motor a óleo de rícino e nitrometano, com 0,61 cc. Já feitos os testes, agora a equipe prepara-se para ir em outubro a São José dos Campos(SP) participar da SAE Brasil Aerodesign,competição universitária cujos objetivos são projetar, construir e voar uma aeronave rádio-controlada.
Os universitários querem conseguir uma boa classificação nessa competição porque, até o terceiro lugar, dá direito a competir nos Estados Unidos. A ideia, segundo o capitão da equipe, Bruno Zambelli Jorge,do curso de engenharia civil, é embarcar tecnologia no protótipo. Pretendem instalar sensores, GPS e câmeras, inclusive câmeras térmicas com filtro infravermelho para gerar imagens georreferenciadas de alta definição com o fim de utilização no monitoramento de lavouras.
O avião não tripulado produzido pelos alunos servirá também para pesquisa no âmbito da universidade. Com peso total de 3Kg, envergadura das asas de 1,87m e comprimento de 1,25m, o protótipo é tratado pela equipe de alunos como um verdadeiro troféu, resultado da persistência em tocar um projeto que na primeira experiência que, ano passado, apresentou falhas na tecnologia empregada e quase desistiram, lembra o estudante Bruno Jorge.
Fonte > Facebook Alair Oliveira Almeida
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